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Para repetir o sucesso das grandes mobilizações que as centrais sindicais, UNE e movimentos sociais vêm fazendo desde abril contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 06/2019, as centrais decidiram que o dia 13 de agosto será mais um dia nacional de luta contra a Reforma da Previdência.
Segundo o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre, ficou claro nos debates durante toda manhã que a pressão e a luta feitas até agora foram importantes para amenizar as maldades do governo de Jair Bolsonaro (PSL) contra a classe trabalhadora, mas a reforma ainda têm pontos muito cruéis e a luta precisa continuar. Para Sérgio Nobre, secretário-geral da CUT “A gente não tem outro jeito de defender os direitos previdenciários do trabalhador e da trabalhadora a não ser lutar”.
Nesta terça (06), a Câmara retoma a pauta da Reforma da Previdência após voltar do recesso. O governo Bolsonaro utiliza do velho toma lá da cá para aprovar a reforma e está liberando verbas de emendas parlamentares a fim de garantir êxito na votação do segundo turno da reforma da Previdência. Os parlamentares da oposição A proposta da Reforma vai retirar direitos do povo brasileiro e inviabilizará a aposentadoria diga. É preciso reforçar a mobilização do dia 13 para pressionar parlamentares e evitar retrocesso.