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Na tarde de ontem (30), o SINTSEF/RN retornou às ruas para mobilizar e conscientizar a sociedade do enorme prejuízo social, caso seja aprovada a famigerada reforma administrativa do governo Bolsonaro e Guedes. Respeitando todas as medidas sanitárias recomendadas pelas autoridades, o sindicato atendeu o chamado das centrais sindicais que se mobilizaram em todo o país.
Empresas estratégicas para o desenvolvimento e a soberania nacional como Petrobras, Elerobras, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Correios, entre outras, fazem parte de uma lista de estatais que o ministro da Economia, o banqueiro Paulo Guedes, quer entregar à iniciativa privada. O projeto de privatizações é alinhado ao ataque ao setor público que vem sendo sucateado desde o golpe de 2016 e que tem agora mais uma ameaça, a proposta de reforma Administrativa de Bolsonaro, que representa a destruição dos serviços públicos prestados ao povo e dos servidores.
A luta contra a reforma Administrativa é prioritária, pois não vai modernizar, vai atacar direitos, ressalta o presidente da CUT, Sérgio Nobre. “É uma proposta de reforma na qual o governo mente para o povo, dizendo que ela é uma reforma modernizadora, que não vai atingir os servidores atuais, mas somente os futuros servidores. Isso é uma grande mentira“. A diretora do SINTSEF/RN, Gizelia Rocha afirmou que "é preciso ocupar as ruas para defender o funcionalismo público, antes que o governo Bolsonaro o destrua completamente".